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Bienal do Livro 2025: História, experiências e a força dos registros documentais

  • Foto do escritor: Arthur Martins
    Arthur Martins
  • 18 de jun.
  • 3 min de leitura

A Bienal do Livro 2025 promete marcar um capítulo inesquecível na trajetória cultural do Brasil. Com o Rio de Janeiro reconhecido como a Capital Mundial do Livro, o evento vai muito além da celebração literária: ele também se torna um símbolo da preservação da memória cultural e dos registros históricos que contam — e eternizam — nossa história.

Neste post, vamos explorar a origem da Bienal, suas experiências imersivas e a importância de documentar cada capítulo desse legado.


Como nasceu a Bienal do Livro?

A Bienal tem raízes inspiradas nas feiras literárias da Europa, mas sua história no Brasil começou em 1951, com a realização da primeira Feira Popular do Livro, organizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), em São Paulo.

O evento voltou a acontecer em 1956 e, em 1961, se transformou na 1ª Bienal Internacional do Livro e das Artes Gráficas.


O formato que conhecemos hoje foi consolidado em 1970, com a 1ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Desde então, a Bienal alterna suas edições entre São Paulo (anos pares) e o Rio de Janeiro (anos ímpares), tornando-se um ponto de encontro essencial entre editoras, autores, livreiros e leitores.


O que acontece na Bienal do Livro?

A Bienal é uma verdadeira experiência cultural, que vai muito além da venda de livros. Ela oferece atividades para todos os gostos e idades, como:

  • Lançamentos e sessões de autógrafos com autores nacionais e internacionais

  • Palestras e debates sobre literatura, cultura, educação e temas atuais

  • Oficinas criativas, contação de histórias e atividades educativas

  • Ambientes temáticos como o Café Literário, a Biblioteca Fantástica e o Artists Alley

  • Experiências imersivas e interativas: roda-gigante literária, escape rooms e festas temáticas


Na edição de 2025, que acontece no Riocentro (RJ) entre os dias 13 e 22 de junho, são esperados mais de 600 mil visitantes, com a participação de 300 autores e mais de 200 horas de conteúdo. O grande homenageado será o escritor e jornalista Ruy Castro.



O legado que se documenta: Bienal, história e registros

A cada edição, a Bienal do Livro produz uma riqueza de registros que vão muito além do que se vê nos estandes:

  • Catálogos de obras, editoras e autores

  • Imagens e vídeos das atrações

  • Contratos, credenciais, atas e documentos administrativos

  • Dados de público, vendas, autores convidados e editoras participantes


Esses materiais têm um valor incalculável para:

  • Preservar a memória institucional da Bienal

  • Servir como base de pesquisas sobre o mercado editorial e o comportamento dos leitores

  • Acompanhar a evolução da literatura nacional e suas tendências


Digitalização documental: preservar o passado para inspirar o futuro

Com o avanço das tecnologias de digitalização e gestão eletrônica de documentos, preservar esse legado nunca foi tão necessário — e viável. Empresas como a Diginotas atuam na transformação de acervos físicos em arquivos digitais acessíveis e seguros.


Entre os benefícios estão:

  • Indexação inteligente por palavras-chave e categorias

  • OCR (Reconhecimento Óptico de Caracteres) que torna os textos editáveis e pesquisáveis

  • Armazenamento em nuvem, com segurança e conformidade com a LGPD

  • Acesso facilitado a documentos históricos por pesquisadores, jornalistas e organizadores


Preservar os registros da Bienal é garantir que essa história continue a ser contada, revisitada e celebrada por futuras gerações.


Conclusão: preservar também é celebrar

A Bienal do Livro 2025 não é apenas um evento: é um elo entre passado, presente e futuro da cultura brasileira. Cada livro lançado, cada conversa registrada, cada documento arquivado contribui para construir um acervo vivo da nossa história.


Se você é leitor apaixonado, organizador cultural ou gestor institucional, pense no valor de preservar sua trajetória. A Diginotas pode ajudar sua organização a transformar memórias em patrimônios digitais duradouros.


Vamos juntos construir o futuro da cultura e da memória brasileira?

 
 

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